segunda-feira, 24 de maio de 2021

Jamile Mota


Enfermeira, Pós Graduanda em Estética Avançada, bookholic. Sou apaixonada por políticas públicas. Integrante do
@coletivo_chaval , onde atuamos com projetos na área cultural, social e sustentável. Leitora compulsiva, desenhista nas horas vagas e aprendiz de escritora.Gosto de literatura desde pequena. Minha avó sempre me presenteava com livros e agenda. Com a minha agenda em mãos, vendo todos aqueles papéis em branco, iniciei minha vontade de escrever meu dia a dia em forma de poesia. Sou ligada literalmente a arte. A música sempre me inspira a escrever.
"Eu ando pelo mundo, prestando atenção em cores, que eu não sei o nome. Cores de Almodovar, cores de Frida Kahlo, cores".
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sábado, 22 de maio de 2021

Joana D'arc


Joana D'arc Oliveira do Nascimento, nasceu em 19 de dezembro de 1984, no município de Chaval, Ceará.

Pós-graduada em Letras pela faculdade Darcy Ribeiro em 2009, e graduada também em letras pela universidade estadual vale do Acaraú- UVA em 2008.

Professora há 19 anos, onde prestou serviços docente no município de Chaval, Barroquinha e Fortaleza e atualmente presta serviço para Prefeitura de Chaval na coordenação pedagógica da escola de ensino fundamental I Padre Amádio Vitalli.

Descobriu o prazer pela literatura quando cursava o sexto ano do ensino fundamental II, começando a escrever seus primeiros escritos de cordéis, poemas, prosas e poesias...
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Rafaelle S. Oliveira


Eu me chamo Rafaelle da Silva Oliveira, nasci no dia 25 de abril de 2011, no município de Camocim/Ce, aos quatro meses fui morar no povoado de Boa Vista no município de Cajueiro da Praia/PI e devido ao emprego da minha mãe, lá tive os primeiros contatos com a literatura devido a minha mãe Raimundinha sempre lendo para mim antes de dormir, quando tinha oportunidade me levava para sua escola, para eu participar da roda de leitura junto com seus alunos. Ela é minha maior inspiração, sempre me presenteia com livros. 
Voltei a morar em Chaval com apenas 1 ano e 11 meses, ingressei no Centro Infantil Criança Feliz, passando pelas turmas maternais e prés, lá fiz minhas primeiras amizades que tenho até hoje e criei minha paixão pela matemática, mas sempre tive imaginação para fazer textos e poemas que eu simplesmente amo. 
Já estudei em várias escolas públicas com o Francisco Damasceno de Assis, Francisco Pereira Fontenelle atualmente no Centro Educacional do Estado do Ceará, estou cursando o 5º ano, onde já participei de vários projetos de literatura. Mas pelo meio do caminho até chegar ao 5° ano, vários professores me fizeram interessar por outras matérias como o professor Antônio Pereira, Antônio Oliveira e Moacir Pereira
Sou integrante do Coletivo Ágora Chaval desde o ano de 2020. Quando crescer quero ser engenheira pela minha paixão por matemática; tenho um canal no YouTube e sou um pouco gamer; sou muito fácil de fazer amizades e todos nós temos vários sonhos, o meu é ter 50 milhões de inscritos e também conhecer as culturas de outros países. Quando conseguir me formar quero dar uma parte para as famílias necessitadas.

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quarta-feira, 19 de maio de 2021

Danilo Nascimento



Danilo Nascimento, parnaibano, residente em Chaval, 23 anos. É Técnico em Enfermagem formado pelo IFESC - Instituto de Formação Superior do Ceará e Discente do curso Técnico em Edificações pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí. É amante da poesia em versos simples e fã do movimento romântico Brasileiro além da literatura clássica.
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domingo, 16 de maio de 2021

Sr. Reis (João Prota Silva)


Sr. Reis ou João Prota Silva é cordelista por vocação. Sempre gostou das rodas de viola e cantorias e assim conheceu muito dos repentistas que vinha para Chaval e aprendeu muito com eles. Sr. Reis só fez a primeira série e aprendeu a ler perguntando a um e a outro na rua os nome das letras e como escrevia as palavras porque ele tinha muita vontade de ler. Ele fazia as rimas na praça junto com os repentistas mesmo sem saber ler nem escrever. Hoje todos os dias ler livros e escreve seus cordéis.
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Cláudia Maria


Em 18 de Dezembro de 87 nascia em Chaval no Ceará a menina Cláudia Maria Neves de Souza, filha de Raimundo Irisnilton de Souza e Antônia Faustino Neves. Cláudia ama escrever cartas e poesias, a mesma cursa Pedagogia pela Farce e seu maior sonho é deixar um legado, uma trajetória escrita pelas mãos do Criador, Onde a mesma não seja coadjulvante da própria história, mas ser alguém que pensa, que cria, que existe!

Sonha em fazer a diferença e busca que ela aconteça dentro de si mesma.
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quarta-feira, 5 de maio de 2021

Atevaldo Rodrigues


Atevaldo Rodrigues da Silva, nasceu em 03 de setembro de 1968 em Chaval Ceará.  É o filho mais velho do casal Francisco Pereira da Silva e Francisca Rodrigues da Silva. Viveu toda a sua infância, adolescência e juventude em Chaval, convivendo com todas as vantagens e desvantagens da vida em cidade pequena. 

Aos 18 anos, mudou-se para a capital do estado, Fortaleza, para concluir os estudos e trabalhar. Graduou-se em letras na UECE- Universidade Estadual do Ceará, curso que fez com o interesse principal no estudo da literatura portuguesa. 

É casado com Maria Goreth da Silva Rodrigues e tem 02 filhos. Em 2016 publicou o livro de poemas "COMO SE O CÉU FOSSE PERTO" obra que se encontra esgotada. Em 2020 publicou seu segundo livro: "ONDE TERMINA O INFINITO". Atualmente mora em Fortaleza com a família.   

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O Café do Cazuza | por Atevaldo Rodrigues

Imagem: reprodução/Blog Memória Chavalense

Eu lembro do café do Seu Cazuza. Ficava no mercado, em frente a praça, entre o comércio do Seu Luiz da esquina e o depósito do Seu Almir. Tinha um fogão de alvenaria, um bule de café que fervia eternamente e o Seu Cazuza, figura pitoresca da cidade.

Contam que uma vez ele rasgou uma cédula de dez cruzeiros ao meio e deu metade para um cliente apressado que reclamava a demora do troco. "Toma teu troco fi duma égua, e arranca-te daqui". Foi lá que eu conheci o "esquecido", bolinho de goma inesquecível. Lá também eu conheci o bolo de milho, bolo de batata doce, o grude...O café do Seu Cazuza era o ponto de encontro cultural da cidade. Nas tarde-noites da minha infância eu ficava horas lá, ouvindo romance. Eu e várias pessoas que apreciavam este tipo de literatura e que neste tempo eu não sabia que era literatura.

Os leitores oficiais eram, ou o meu tio Lacô, ou o Tadeu do Seu Durval. Os tamboretes eram para os adultos mais velhos, menino ou ficava em pé ou sentava no chão. Como eu sempre estava pronto pra ir embora, era só ouvir o grito da mamãe lá da ponta da rua lá de casa, ficava em pé, num pé e noutro pra ir embora.


As vezes, esquecia o tempo, embalado pelas histórias: Jerônimo, o grande herói do sertão, as aventuras do vaqueiro Lucilane, o Pavão misterioso, as histórias de Pedro Malasarte...Todos ficávamos ali, torcendo pelos nossos heróis, heróis da minha infância. O silêncio só era quebrado quando o herói dava uma surra no bandido. "Toma seu filho da puta." Alguém logo fazia psiu e o silêncio voltava. Só se ouvia a voz do leitor narrando a história. Eu sonhava em ser leitor de romance no café do seu Cazuza. Quando a história era triste, dava pra ver, brilhando sob a luz do lampião petromax, as lágrimas que rolavam quentes nos olhos daquelas pessoas emocionadas.


Escrito por Atevaldo Rodrigues
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Iolanda Nogueira




Meu nome é Iolanda Nogueira de Brito. Sou chavalense nata. Nasci no dia 29/04. 
Sou formada em Licenciatura Específica em Língua Portuguesa. 
Sou atraída por tudo que liga à arte.
Passeio, um pouquinho por algumas modalidades, como: pintura, escultura, música e, amo a escrita. Tomei gosto por esta última através da minha coleção de revistas em quadrinhos, quando eu era criança, e já  ingressei na escola com uma certa facilidade de ler e escrever. 
De vez em quando me arrisco em escrever poemas, contos...mas, eu tenho tendência para o lado da crônica. 
Seja lá qual for o gênero textual,  eu prezo por exaltar o nosso regionalismo, fazendo com que as novas gerações conheçam os momentos históricos da nossa cidade e se reconheçam nas origens dos nossos antepassados. 

05/05/2021

Iolanda Nogueira de Brito
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Estefany Marciel



Estefany Marciel nasceu em Chaval-CE, aos 2 meses foi morar em Fortaleza-CE junto com seus pais, estudou na escola publica de Boa Vista onde teve seu primeiro contato com a literatura, sua mãe Rosinha Maciel sempre gostava de lhe dar livros de presente, onde de certa forma incentivou Estefany a tomar gosto pela leitura e pela escrita.  Aos 6 anos Estefany retornou para Chaval-CE onde estudou na escola Joana Darc e em seguida na escola Epitácio Brito de Oliveira onde começou a escrever graças ao incentivo dos professores, Estefany escreveu alguns haicais, cordel, romances policiais, horror e pequenos contos.

Estefany segue a literatura inspirada nas obras de sua mãe, e sonha um dia publicar seu primeiro livro.
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Rosinha Maciel



Rosilene Marciel de Oliveira ou Rosinha Maciel, nasceu em Chaval-CE, é filha de pescador, cresceu entre os rios Ubatuba e Timonha, entre as pedras e os manguzais, Rosinha Maciel tomou gosto pela literatura aos 6 anos quando aprendeu a ler, a pequena Rosinha passava horas na biblioteca publica de Chaval lendo os cordéis do Patativa do Assaré enquanto seu irmãos mais velhos liam livros infantis, Rosinha Maciel escreveu seus primeiros versos aos 7 anos nas aulas de Português na escola Joana Darc, a menina vivia nas bibliotecas e apesar de amar cordel também lia outros gêneros literários, que hoje serve de inspiração para sua escrita.

Aos 14 anos escreveu seu primeiro livro de poesia sobre Chaval, o livro continha poesias e desenhos de paisagens de Chaval todos feito a mão, o livro foi dado de presente para Agostinho Alcântara, que tem até hoje o livro guardado junto as memórias das artes Chavalenses.

Em 2019 Rosinha Maciel publicou seu primeiro livro "Entre a lua e o mar"; fez algumas revistas poéticas de sua autoria, é coautora em diversas antologias. 

Em 2019 participou do projeto portal da poesia onde diversos autores mandaram seus textos para Pedra Preta-RN para a casa da poesia, onde foram engarrafadas e lacradas inseridas no portal feito de pedra e vão ficar lá durante 30 anos ou mais para as gerações futuras. 

Em 2020 organizou as antologias "Heróis 2020" e " A lua e eu" pela editora Mwg de São Paulo. Em 2020 entrou para as academias literárias, ALB ( Academia Literária Brasileira) ABC (Academia Brasileira Camaquiana) onde publica e eterniza seus textos.

Em 2021 junto com o Coletivo Ágora Chaval criou o Projeto Ciranda de leitura, onde busca dar mais visibilidade para obras literárias de autores Chavalenses.
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terça-feira, 4 de maio de 2021

Tadeu Durval


O Poeta Chavalense Tadeu Durval tem 18 cordéis produzidos, em maio lançou seu mais recente trabalho que homenageia as Mães e nossa Senhora de Fátima.

Tadeu Durval Nasceu
Em Chaval Ceará
1959, 6h da manhã
Seu pai, muito a gostar
Rua Monsenhor Carneiro
Deste pequeno lugar

Sua mãe, Maria do Livramento
Seu pai, Antônio Durval
Sua Mãe de Barroquinha
Seu pai de Chaval
Pais de Tadeu Durval
Poeta muito legal

Poeta Tadeu Durval
Muito a cultura a se dedicar
Muitos livros escreveu
O povo muito a gostar
Está de parabéns
Nosso Chaval, Ceará.

DURVAL, Tadeu. 2019
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Anailton Fontenele


Nascido em Granja-CE, na localidade de “Mocunam”, distrito de Timonha (antigo Pitimbu), em 29/12/1974, veio morar em Chaval-CE, em meados do ano de 1982, quando adotou esta cidade como sua nova pátria. Casou-se com Maria Portela Fontenele em 23/10/1996, da qual nasceram-lhes três filhos: Nathanaely Portela Fontenele (1998), Israel Pereira Fontenele (1999) e Hatfa Geritsa Portela Fontenele (2005).

Católico de nascimento, aceitou a fé evangélica em agosto de 1991, na Assembleia de Deus Ministério Templo Central de Chaval-CE, onde exerce o ofício eclesiástico de presbítero do corpo ministerial. Daí sua inspiração em temas cristão em suas poesias.

Entrou para o setor público em janeiro de 1999, mediante aprovação em concurso público para o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, trabalhando na Comarca de Chaval-CE até os idos de hoje, onde começou sua paixão pelas Ciências Jurídicas que o levou à Universidade.

Formado em Direito pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), onde ingressou após aprovação em vestibular, colou grau em 6/2/2015, na cidade de Parnaíba-PI. Aliás, foi durante a preparação para entrar no ensino superior que o autor despertou sua veia poética ao entrar em contato com a matéria Literatura Brasileira. Daí então, não mais parou de fazer poemas.

Logo em seguida, obteve êxito no XVIII Exame de Ordem Unificado da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), ano de 2015, vindo a ser aprovado em março de 2016, ficando apto a se inscrever como advogado nos quadros da OAB.

Exerceu a função comissionada de Assistente de Magistrado na Comarca de Chaval, de 08/05/2017 a 01/06/2021 assessorando o juiz de direito da cidade, fazendo da poesia um de seus hobby favorito.

Em 2020 participou da Coletânea “Poemas Entre Gerações” com a participação de 60 escritores de diferentes gerações da literatura de Parnaíba e região. Obra foi organizada pelo Jornal O Piagui em parceria com a Academia Parnaibana de Letras.

Participou da

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Marcello Silva


Marcello Silva é bacharel em Contabilidade (UFPI)

Estudante de Direito (UESPI).

Autor dos livros: "O Pescador" (Chiado Editora, 2015) e “Homo Cactus” (Editorial Hope, 2018)

Em 2020 participou da Coletânea “Poemas Entre Gerações” com a participação de 60 escritores de diferentes gerações da literatura de Parnaíba e região. Obra foi organizada pelo Jornal O Piagui em parceria com a Academia Parnaibana de Letras.

Em 2020 participou da 72ª edição do Almanaque da Parnaíba, atual livro/revista da Academia Parnaibana de Letras.

Em 2020 teve seu poema “Andarilhos” premiado em 2º lugar no IV Concurso Literário Abrace Um Autor do Instituto Federal de São Paulo; selecionado para XIV Festipoema 2020 de Pindamonhangaba/SP; selecionado no XIII CLIPP - Concurso Literário Ruth Campos de Ribeirão Preto/SP

Ainda em 2020 participou das coletâneas: “Floresta de Ponta-Cabeça (Assis Editora) e “A Lua e Eu” (MWG Edições Literárias)

Curador da plataforma “Escrever Sem Fronteiras” (SESC/PI, 2019)

Participa das coletâneas: “Contos Entre Gerações” (2019); “Piauí em Letras II” (2019) "Versania" (Sieart, 2017); "Literarte Celebra o Ceará"(Grupo Literarte, 2016); “Natal do Castelo Literário” (Editora Pendragon, 2015)

Participa do livro que homenageia o poeta Patativa do Assaré (Educadora 7 de Setembro, 2017);

Participou da 2ª edição do Jornal Correio Literário (SESC/PI, 2017)

Ministrou a oficina “Pescando Poesia nas Escolas” nas instituições de ensino público em Chaval/CE (2016 e 2017)

Participou do projeto literário “Enredado”(Editora Vidráguas, 2012).

Editor do blog Chavalzada e Calango Literário

Colaborador do Jornal "O Piagui Culturalista"

www.marcellossilva.com.br
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Valdir Silva


Valdir de Carvalho da Silva ( Valdir Silva)

Nascido em 16-12-1985 no sítio Volta do Boi, Zona Rural de Chaval-CE.

Filho de agricultor, cresceu ouvindo as rimas dos cantadores de viola nos programas de rádios que eram bem comum naquela época.

Talvez seja esta a grande referência para tornar-se um poeta de literatura de cordel e também radialista, passou a escrever suas primas rimas ainda no primário na Escola Epitácio Brito de Oliveira, participando de vários concursos de poesias na região, entre o (FESTAL) Festival das Escolas de Talentos públicas do Estado do Ceará, na qual foi vencedor na Região do Crede 04. Chegando até a capital para concorrer com vencedores de todo o estado.

O mesmo segue atualmente escrevendo poesias temáticas como os temas mais recorrentes no nosso cotidiano

Tendo três obras publicadas na Coletânea "Heróis 2020", idealizada pela a Poetisa e Escritora Chavalense Rosinha Maciel.

Valdir atualmente reside no Rio de Janeiro, desde de 2016, exercendo a função de Locutor publicitário e continua passando para o papel as rimas, que Deus lhe dar.
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Quem Somos.


Clube Literário Café do Cazuza é a reunião de escritores nascidos ou residentes em Chaval. Um espaço virtual de encontros literários e divulgação da arte literária de Chaval/CE.

O nome "Café do Cazuza" é uma homenagem a um antigo espaço comercial e cultural onde se reuniam os artistas chavalenses na década de 70 e 80 onde era servido, além de arte, um café cujo cheiro e gosto ainda hoje são sentidos nas memórias e lembranças de quem frequentou o local.

Nossa Missão:

É ser um espaço democrático de diálogo sobre literatura com foco nas produções e autores de Chaval/CE.


Nossa Visão:

Ser referência no estudo da literatura chavalense. Um apoiador dos autores e da arte literária no município de Chaval/CE


Objetivos:

1. Identificar autores chavalenses

2. Debater produções e escritores(as) de Chaval

3. Publicar coletânea/revistas/jornais com escritores chavalenses e dá suporte ás produções individuais


Nosso Público Alvo:

Nosso principal são os Escritores/autores nascidos ou residenciado em Chaval. Por conseguinte, estudantes e pesquisadores e apreciadores da arte literária.




Nosso Instagram:

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