terça-feira, 22 de junho de 2021

Jamily Gonçalves


Jamily Gonçalves Ferreira nasceu em 02/01/2006 em Chaval-CE , atualmente está no 1° ano do Ensino médio na Escola Monsenhor Carneiro da Cunha, onde a mesma é multiplicadora do Projeto "Círculo de leitura".

Sempre fui muito incentivada à criar o prazer da leitura desde de muito pequena, já que boa parte da minha família vem de grandes profissionais da Educação,algo do qual me orgulho muito. Minha paixão pela leitura criou forças no fundamental II,eu passava meus recreios ou na sala de aula lendo ou na biblioteca procurando um novo mundo pra explorar,sou muito grata à minha antiga escola (Epitácio Brito de Oliveira) e aos meus professores que sempre apoiaram e sonharam isso junto comigo, onde eu me deparei com projetos incríveis que me possibilitaram ir a lugares inimagináveis e não parei mais.

Meus gêneros favoritos são Distopia, Aventura e Fantasia.
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quinta-feira, 10 de junho de 2021

Luyla Rocha




Luyla Rocha escreve desde os 11 anos, encontrando na literatura seu refúgio artístico. Natural de Parnaíba-pi, porém criada em Chaval-ce. Desde pequena possuí grande afeição pela natureza, pelos sentidos, paixão pela magia e personificação majestosa das situações, preenchendo seus textos de forma radical com seus pensamentos sempre pulsantes. Geminiana, emoção/razão. Todas suas criações são expressas em poesias profundas e marcantes, desejando não apenas tocar por minutos a atenção, mas servindo também de lucidez ou embriaguez à alma, a situação é o ápice!

As poesias estão destinadas ao encanto do infanto-juvenil à adultos jovens.

Escrituras feitas geralmente à noite, por volta de 00:00hrs ou mais. Despertar sentimentos e grandes reflexões é o que se é esperado pela escritora.
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segunda-feira, 7 de junho de 2021

Washington Teles (In Memoriam)


 [ IN MEMORIAM ]

Washington Teles (*25.11.1962 - 24.01.2020+)

"... A poesia de Washington Teles é assim, tão simples, tão sutil e as vezes, esmagadora (...) É feroz no ato de esbravejar, hora contra as estruturas materiais do cotidiano, hora contra si mesmo (...) longe do formalismo acadêmico e cada vez mais perto da essência transformadora do homem, que é, indubitavelmente, sua própria consciência." 

Por Mauro Júnior R. Sousa.

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